terça-feira, 16 de novembro de 2010

A propósito da música anterior...



Delfins
“Nasce Selvagem”

Mais do que a um país
que a uma família ou geração
Mais do que a uma passado
Que a uma história ou tradição
Tu pertences a ti
Não és de ninguém
Mais do que a um patrão
A uma rotina ou profissão
Mais do que a um partido
que a uma equipa ou religião
Tu pertences a ti
Não és de ninguém
Vive selvagem
E para ti serás alguém
Nesta viagem
Quando alguém nasce
Nasce selvagem
Não é de ninguém
Quando alguém nasce
Nasce selvagem
Não é de ninguém
De ninguém


(Paulo Martins)

1 comentário:

Anónimo disse...

Fixe...
É verdade. Ás vezes eu quero manipular a mente das pessoas e não acorda-las para a verdade.
Quando acreditamos mesmo em alguma coisa, o desejo de partilhar a crença é tão forte que passamos a querer dominar as mentes das pessoas para fazer com que elas acreditem...
Isso acontece comigo pois (sem nenhum egocentrismo ou narcisismo) eu carrego na mente a evolução da humanidade (sem querer ser presunçosa).