terça-feira, 16 de novembro de 2010

- Porque não me dizes o que te vem a mente, sê sincero, transparente, deixa-me também te conhecer... Posso não ter nada no mundo,
poderia ser até um vagabundo,
mas te tenho muito a oferecer...
Isto é, se me deixar te conhecer...
O que te apetece quando vem a chuva?
O que mais te atormenta na tv?
Que tipo de gente você não atura?
E não atura porque?
Que tipo de homem você é?
Que tipo de homem você costumava ser?
Porque você sorri tanto?
Porque você não sorri mais?
O que te fez sentir o mundo?
O que é que a vida faz?
- Essa sua estupidez de tentar desvendar o mundo,
não te trará nenhum bem,
sou um poço profundo,
raso como a ninguém...
As palavras não me servem,
Nas definições não me caibo.
Sou filho do destino
E filho do acaso.


(não identificado)
(K.O)

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